"Eu Desabafo pois o bafo não me engana, pois os teus olhos dilatados de morte avermelhados.
Eu que dobro, me desdobro e te mostro o caminho, é que a fumaça e a trapaça como presente trás desgraça.
Destruição de uma família que a vida te oferece, são vários textos e carinhos, mas que dela tu se esquece.
Estou perdido já sem rumo sem saber a solução, você é meu sangue, não seguro, escorres pelas mãos.
O que tu ganha é a falência do teu fôlego de vida, em teus pulmões em tua mente predomina as feridas.
E és tão jovem promissor rejeite a índole que é má, pois se tu for não sei de mim como é que vou ficar.
Desesperado o que eu faço é escrever o Desabafo.
Pois sua família sofre com outras de bandidos e viciados.
Ainda a chance de vencer sinta no coração.
Vamos lembrar e vamos rir da passageira solidão."
Eu que dobro, me desdobro e te mostro o caminho, é que a fumaça e a trapaça como presente trás desgraça.
Destruição de uma família que a vida te oferece, são vários textos e carinhos, mas que dela tu se esquece.
Estou perdido já sem rumo sem saber a solução, você é meu sangue, não seguro, escorres pelas mãos.
O que tu ganha é a falência do teu fôlego de vida, em teus pulmões em tua mente predomina as feridas.
E és tão jovem promissor rejeite a índole que é má, pois se tu for não sei de mim como é que vou ficar.
Desesperado o que eu faço é escrever o Desabafo.
Pois sua família sofre com outras de bandidos e viciados.
Ainda a chance de vencer sinta no coração.
Vamos lembrar e vamos rir da passageira solidão."
Por Jefferson dos Santos
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